Militantes da Pastoral da Juventude

Militantes da Pastoral da Juventude
Bragança - Pará

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

início do calendário de 2010

Boa tarde Pjoteiros!

Como todos os anos a Pastoral da Juventude segue algumas datas importantes para o desenvolvimento desta pastoral e dai em diante os regionais, dioceses, distritos, paróquias e os grupos de base tem que inserir estas data no seu calendário anual.

Essas datas são:

18/04/2010 a 24/04/2010 Semana da Cidadania

09/08/2010 a 15/08/2010 Semana do Estudante

07/09/2010 Grito dos Excluidos

24/10/2010 DNJ

Além destas temos os encontros distritais envolvendo as 6 paróquias e uma pro-paróquia e encontros de formação para os grupos de base etc.

Quem sabe neste início do mês de janeiro teremos o calendário totalmente pronto para consulta.

Até lá amigos.

Pedagogia da PJ

Passagens Bíblicas de Apoio

Mateus 11,28 / Mateus 5,6 / Mateus 5,11 / Mateus 26,41 / Deuteronômio 20,1-4 / Miquéias 6,1s
Mt 9,14-17 / Mt 9,35-38 / Lc 19,41-44 / 1cor 4,14s

Pedagogia
Encontro para P.J.


Encontro de Formação

1ª Parte: Acolhimento – Enquanto os jovens estiverem chegando, um dos coordenadores recebe e outro enca-minhar ao lugar de destino e os outros cantam (cantos de acolhida).

2ª Parte: Oração – O dirigente do encontro faz a oração inicial, cantada ou falada (o sinal do cristão).

3ª Parte: Apresentação – O dirigente do encontro se apresenta e faz uma dinâmica de apresentação, para que todos possam se conhecer (cada vez um dos coordenadores, tem que dirigir um encontro, dependendo do assunto, mas todos os outros têm que ajudar na pesquisa do tema e na arrumação do encontro).

4ª Parte: Introdução – O dirigente faz um leve e breve resumo do tema e o que irá acontecer no encontro.

5ª Parte: Desenvolvimento – O dirigente usa os métodos da pastoral sem que os componentes percebam, mas com o tema sendo explicado e participado por todos, principalmente pelos coordenadores do grupo.

6ª Parte: Evangelho – O dirigente ler e cometa o texto bíblico e depois faz com que os participantes fale algo sobre o texto e sua vida, dependendo do tema do encontro.

7ª Parte: Dinâmica – O dirigente antes da brincadeira explica que o tema e o evangelho serão visto na dinâmica e todos têm que participar para ter um bom desempenho a dinâmica (a dinâmica deve sempre ter que haver com o tema e principalmente com evangelho)

8ª Parte: Final – O dirigente falar os avisos que tem e falar qual será o próximo tema para os componentes (quem sabe algum dos participantes queiram ajudar na montagem do encontro seguinte).

Encontro de Espiritualidade

1ª Parte: Acolhimento – Enquanto os jovens estiverem chegando, os coordenadores recebe-os em silêncio os jovens e encaminham ao lugar de destino, com uma música de fundo bem calma para os mesmos ficam entre-gado ao encontro que irá acontecer (cantos de relaxamento).

2ª Parte: Oração – O dirigente do encontro faz uma mística envolvendo todos os participantes do encontro, em silêncio e da maneira que eles escolher.

3ª Parte: Apresentação – O dirigente conversar com os participantes durante a mística e coloca o assunto do encontro com uma introdução comentando o que irá acontecer. Enquanto o coordenador estiver falando haverá um hino de fundo (de acordo com o encontro programado).

4ª Parte: Desenvolvimento – O dirigente realiza a mística conforme a programação feita pelos responsáveis do encontro do dia (pag. )

5ª Parte: Evangelho – O dirigente pede para que os participantes caminhe até um lugar de sua escolha e distri-bui para cada membro do grupo presente maneira de colocar as suas críticas construtivas conforme o evangelho que o Coordenador irá ler.

6ª Parte: Dinâmica – O dirigente antes da brincadeira explica que o tema e o evangelho serão visto na dinâmica e todos têm que participar para ter um bom desempenho a dinâmica (a dinâmica deve sempre ter que haver com o tema e principalmente com evangelho)

7ª Parte: Final – O dirigente falar os avisos que tem e falar qual será o próximo tema para os componentes (quem sabe algum dos participantes queiram ajudar na montagem do encontro seguinte).

Encontro de Ação

1ª Parte: Acolhimento – Enquanto os jovens estiverem chegando, um dos coordenadores recebe e outro enca-minhar ao lugar de destino e os outros cantam (cantos de acolhida).

2ª Parte: Oração – O dirigente do encontro faz a oração inicial, cantada ou falada (o sinal do cristão).

3ª Parte: Apresentação – O dirigente do encontro se apresenta e faz uma dinâmica de apresentação, para que todos possam se conhecer (cada vez um dos coordenadores, tem que dirigir um encontro, dependendo do assun-to, mas todos os outros têm que ajudar na pesquisa do tema e na arrumação do encontro).

4ª Parte: Introdução – O dirigente faz um leve e breve resumo da ação e o que irá acontecer nos outros encon-tros.

5ª Parte: Desenvolvimento – O dirigente usa os métodos da pastoral para que todos os componentes pensem em uma ação de acordo com a sua característica de vivência grupal e da comunidade que vive. Colocando aos componentes do grupo deste dia de outros dias as idéias que foram as mais voltadas a sua condição de desen-volvimento.

6ª Parte: Evangelho – O dirigente ler e cometa o texto bíblico que demostra ações até das suas palavras de amor e fraternidade com a comunidade, sendo de uma maneira que todos os jovens do grupo possam crê antes, durante e depois das idéias e realizações das ações.

7ª Parte: Dinâmica – O dirigente antes da brincadeira explica que o tema e o evangelho serão visto na dinâmica e todos têm que participar para ter um bom desempenho a dinâmica (a dinâmica deve sempre ter que haver com o tema e principalmente com evangelho)

8ª Parte: Final – O dirigente falar com os seus componentes do grupos que a ação pode acontecer com curto, médio e longo prazo, depois dá os avisos para os grupos de seu próprio interesse e informar qual será o próximo tema para os componentes (quem sabe algum dos participantes queiram ajudar na montagem do encontro seguinte).

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Vem ai o Grupo JUC!!!

Caros amigos da PJ – SCJesus da Diocese de Bragança –PA, através de uma reunião com os militantes Evangelina e Henrique e a antiga coordenadora do Grupo JUC da Comunidade do Alto Paraíso Damásia e o representante do Grupo dos Militantes Alexandre Castro, aceitamos lutar pelo levantamento deste grupo “JUC” onde veio morrer com seus 17 anos de glórias e como quase todos os grupo desta paróquia sofreram dificuldades em obter formação por parte da Coordenação Paroquial e este do Distrital.
Mas estes males nunca mais irão afetar os grupos, pois os militantes e jovens interessados em levantar o grupo começaremos a desenvolver métodos de reanimar os jovens que um dia fizeram parte do grupo, assim também os novos jovens que virão fazer parte desta família chamada PJ – Pastoral da Juventude.
Depois de uma longa conversar utilizando as metodologia da PJ chegamos a uma proposta envolvendo a criação de convite individuais, onde este serão entregue para os antigos membros, sendo dez convite com indicações do local, data e horário do encontro. E quando chegar o dia, os mesmos jovens irão passar nas casas dos convidados em forma de um arrastão da juventude com o tema: Juventude em mãos certas. Jovens de outrora com Jesus Cristo.
Os lugares vistos pelos componentes da reunião foram o colégio do Rocha, antigo ambiente do grupo, e o centro comunitário do bairro. Mas tudo está dependendo da aceitação da coordenação da comunidade para nos fornecer o local e horário.
O Grupo dos Militantes tem o planejamento de levantar pelo menos neste ano de 2010 um grupo no primeiro semestre com formação diretamente para este e no segundo semestre outro grupo e a estrutura será a mesma para todos os grupos daqui em diante levantados.
Estes grupos relatados aqui nos dois semestres são os dois grupos antigos, isso não quer dizer que iremos ficar somente com um grupo por semestre, mais sim dois ou no máximo três grupos por semestre, incluindo grupos novos.
Depois destes grupos fortalecidos e prontos para luta do dia-a-dia e com apoio dos militantes em formações, entrega de materiais em geral e etc, iremos trabalhar a implantações de novos grupos nas 69 comunidades do interior que tem grupo de pessoas e aquelas que querem fazer parte da PJ.
O calendário das atividades do ano de 2010 será realizado no mês de janeiro, após o calendário da coordenação Diocesana, distrital e paroquial. Contudo, algumas datas nunca mudam com o DNJ, CF2010 etc.

Alexandre Castro – Orientador do Grupo JUCRIS / Catedral – Bragança – Pa
Vice Coordenador Diocesano da Pastoral Familiar – Bragança – PA
Assessor da PJ da Paróquia Senhora do Rosário – Catedral / Bragança - PA

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Regionais, Nossa Diocese, Distritos e Paroquias

Para aqueles que estão entrando agora na Pastoral da Juventude, deve saber que a CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil está dividida em 17 regionais a qual nós da Diocese de Bragança - Pará fazemos parte do Regional Norte 2.

Os Regionais são:
Norte 1 (Norte do Amazônia e Roraima), Norte 2 (Pará e Amapá), Nordeste 1 (Ceará), Nordeste 2 (Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Fernando de Noronha e Alogoas), Nordeste 3 (Bahia e Sergipe), Nordeste 4 (Piauí), Nordeste 5 (Maranhão), Sul 1 (São Paulo), Sul 2 (Paraná), Sul 3 (Rio Grande do Sul), Sul 4 (Santa Catarina), Leste 1 (Rio de Janeiro), Leste 2 (Espírito Santo e Minas Gerais), Oeste 1 (Mato Grosso do Sul), Oeste 2 (Mato Grosso), Centro-Oeste 1 (Distrito Federal, Goias, Tocantins e parte do Mato Grosso) e Noroeste 1 (Roraima, Acre e Sul do Amazônia).

A nossa Diocese faz parte do Regional Norte 2 onde é Composta pelos estados de Amapá e Pará. Já este nosso regional é dividido nas seguintes dioceses e prelazias:

Arquidiocese: Belém do Pará

Dioceses: Abaetetuba, Bragança, Castanhal, Macapá, Marabá, Santarém, Santíssima Conceição do Araguaia e Ponta de Pedra.

Prelazias: Caméta, Itaituba, Marajó, Óbidos e Xingu

Histórico da Criação da Diocese de Bragança

A Prelazia Nullius de Gurupi foi criada a 14/04/1928 pela Bula Romanus Pontifex do Papa Pio XI, desmembrada da Arquidiocese de Belém do Pará. A 03/02/1934, por decreto da Sagrada Congregação Consistorial, passou a denominar-se Prelazia de Guamá. Foi confiada pela Santa Sé aos cuidados da Ordem dos Clérigos Regulares de São Paulo. A 16/10/1979, pela Bula Cum Praelatura Guamensis do Papa João Paulo II, foi elevada a Diocese. A 13/10/1981, por Decreto da Sagrada Congregação para os Bispos passou a denominar-se Diocese de Bragança do Pará.

1º Administrador Apostólico: Pe. Francisco Richard, CRSP (1930-1937);
2º Adm. Apostólico: Pe. Eliseu Maria Coroli, CRSP (1937-1940);
1º Bispo Prelado: D. Eliseu Maria Coroli, CRSP (1940-1977); Adm. Apostólico: Mons. Miguel Maria Giambelli, CRSP (1977-1980);
1º Bispo: D. Miguel Maria Giambelli, CRSP (1980-1996);
2º Bispo: D. Luis Ferrando (1996...)


SITUAÇÃO GEOGRÁFICA: Nordeste do Estado do Pará. Limites: Oceano Atlântico, Dioceses de Abaetetuba (PA), Castanhal (PA), Imperatriz (MA), Marabá (PA), Zé Doca (MA) e Prelazia de Cametá (PA).
SUPERFICIE: 69.084,8 km²
POPULAÇÃO: 685.448 hab (IBGE 2001)
DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 9,9 hab/Km²
MUNICÍPIOS: Augusto Corrêa, Aurora do Pará, Bonito, Bragança, Cachoeira do Piriá, Capitão Poço, D. Eliseu, Garrafão do Norte, Ipixuna do Pará, Irituia, Mãe do Rio, Nova Esperança do Piriá, Ourém, Paragominas, Rondon do Pará, Santa Luzia do Pará, São Miguel do Guamá, Tracuateua, Ulianópolis e Viseu.


A nossa Diocese é dividida em 22 paróquias e uma pro paróquia, as quais estão em situadas em 4 distriros, onde os mesmo são compostos por:

Distrito I - Tracuateua (Paróquia São Sebastião); Augusto Corrêa (Paróquia São Miguel Arcanjo); Vizeu (Paróquia Nossa Senhora de Nazaré); As três da cidade de Bragança(Paróquia Nossa Senhora do Perpetuo Socorro, Paróquia Sagrado Coração de Jesus e Nossa Senhora do Rosário "Catedral")e a Pro paróquia de Acaiteua.

Distrito II - Bonito (Paróquia São Pedro Apostólo), Ourém (Paróquia Nossa Senhora da Conceição), Capitão Poço (Paróquia Santa Antonio Maria Zaccaria), Garrafão do Norte (Paróquia São Francisco de Assis), Cachoeira do Piriá (Paróquia Sagrado Coração de Jesus), Nova Esperança do Piriá (Paróquia Nossa Senhora da Divina Providência) e Santa Luzia (Santa luzia do Pará)

Distrito III - São Miguel do Guamá(Paróquia São Miguel Arcanjo), Irituia (Paróquia Nossa Senhora da Piedade), Mãe do Rio (Paróquia São Francisco) e Aurora (Paróquia São Raimundo Nonato)

Distrito IV - Dom Elizeu (Paróquia Nossa Senhora Aparecida), Ipixuna do Pará (Paróquia Nossa Senhora do Perpetuo Socorro), Paragominas (Paróquia Sagrado Coração de Jesus), Rondon do Pará (Paróquia Nossa Senhora Aparecida) e Ulianópolis (Paróquia Sagrado Coração de Jesus)

CF - 2010


Oração:

“Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro” Mt 6,24c

Ó Deus criador, do qual tudo nos vem, nós te louvamos pela beleza e perfeição de tudo que existe como dádiva gratuita para a vida.

Nesta Campanha da Fraternidade Ecumênica, acolhemos a graça da unidade e da convivência fraterna, aprendendo a ser fiéis ao Evangelho. Ilumina, ó Deus, nossas mentes para compreender que a boa nova que vem de ti é amor, compromisso e partilha entre todos nós, teus filhos e filhas.

Reconhecemos nossos pecados de omissão diante das injustiças que causam exclusão social e miséria. Pedimos por todas as pessoas que trabalham na promoção do bem comum e na condução de uma economia a serviço da vida.

Guiados pelo teu Espírito, queremos viver o serviço e a comunhão, promovendo uma economia fraterna e solidária, para que a nossa sociedade acolha a vinda do teu reino.

Por Cristo, nosso Senhor. Amém

A campanha da Fraternidade não deve ser vista e particada somente no seu período, mas todo o ano que ela vem colocar para nossa realidade. Sejamos humildes e começamos a fazer encontro elaborados com apoio de muitos.

Alexandre Castro
Militante da PJ - SCJesus

Princípios da PJ

Caros amigos Pjoteiros, és a orientação e avaliazação dos nossos trabalhos.

1. No seguimento a Jesus Cristo, evangelizar e deixar-se evangelizar a partir das diferentes realidades e culturas, privilegiando a juventude empobrecida.

2. À partir do projeto e da Pessoa de Jesus Cristo ter o jovem como protagonista e agente libertador, tornando-o sujeito da história, à partir do seu meio.

3. Ter nos jovens empobrecidos, em particular, nos excluídos, o seu referencial na formação de agentes de transformação.

4. Assumir a originalidade da juventude nas diferentes realidades e experiências.

5. Valorizar e reconhecer a Pessoa em todas as suas dimensões, fazendo emergir a Nova Mulher e o Novo Homem.

6. Enfatizar a gestação da Nova Mulher e do Novo Homem, vivenciando as diferenças e valorizando o que é próprio de cada um.

7. Resgatar e construir a cidadania como meio de superação da opressão e da exclusão.

8. Ter, em seus jovens, os sujeitos da ação transformadora, gerando o Novo.

9. Ajudar o jovem a experimentar e a vivenciar o sentido pascal na própria vida.

10. À maneira de Jesus Cristo, que se encarnou e resgatou os valores da cultura de seu povo, cultivar uma espiritualidade inculturada nas diversas realidades do jovem latino-americano.

11. Aprofundar uma espiritualidade ecumênica e aberta ao diálogo inter-religioso, considerando que os valores da paz, da justiça, do amor e da vida são valores universais.

12. Ajudar, principalmente pelo testemunho, a concretizar a proposta de Jesus Cristo na realidade onde vivemos

Militante da PJ - SCJesus
Diocese de Bragança
Distrito I

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Documento 85 da CNBB


Boa noite Pjoteiros!

“Jesus, vendo que eles o seguiam, perguntou-lhes:Que procurais? Eles responderam: Mestre, onde moras? Ele respondeu: Vinde e vede. Foram,viram onde Jesus morava e permaneceram com ele aquele dia” (Jo 1,38-39).

Caros irmãos e irmãs

“É preciso continuar acreditando…

É preciso continuar trabalhando…

É preciso abraçar a dor com o Amor

de quem se alimenta de Ressurreição!”

Conhecer os jovens é condição prévia para evangelizá-los. Não se pode amar nem evangelizar a quem não se conhece. Por esse motivo, iniciamos com alguns elementos das realidades juvenis, buscando conhecer a geração de jovens cuja evangelização
se apresenta como um dos grandes desafios da Igreja neste início do século XXI. É necessário ter em conta a variedade de comportamentos e situações da juventude hoje e a dificuldade de delinear um único perfil da mesma no mundo e no Brasil. Além do mais, trata-se de uma situação exposta à oscilação constante, marcada ainda com maior impacto pela velocidade social das mudanças culturais e históricas, com as vulnerabilidades e potencialidades dos jovens, tudo isso confrontado com uma experiência significativa da Igreja quanto à evangelização da juventude.

Potencialidades para renovar a sociedade e a Igreja. A juventude é a fase do ciclo de vida em que se concentram os maiores problemas e desafios, mas é, também, a fase de maior energia, criatividade, generosidade e potencial para o engajamento.
Com relação à juventude, a noção construída é bem recente. Para efeitos de políticas públicas, a idade adotada no Brasil vai dos 15 aos 29 anos, com divisão em subgrupos por agrupamento de interesses e afinidades, caminhando na linha da
definição pela necessidade de afirmação dos direitos juvenis. “Trata-se de uma fase marcada por processos de desenvolvimento, inserção social e definição de dentidades, o que exige experimentação intensa em diversas esferas da vida”. Já não podemos mais olhar para a juventude como ciclo de breve passagem para a vida adulta. O período
da juventude se alongou e seu transformou, ganhando maior complexidade e ignificação social,trazendo novas questões para as quais a sociedade ainda não tem respostas integralmente formuladas”. Desse modo, incluir os jovens na Igreja, hoje, significa olhar para as múltiplas dimensões em que eles estão inseridos. Para, a partir daí,
tratá-los como sujeitos com necessidades, potencialidades e demandas singulares em relação às outras faixas etárias.
Destacam-se três marcas da juventude na atualidade: o “medo de sobrar, por causa do desemprego, o medo de morrer precocemente, por causa da violência, e a vida em um mundo conectado, por causa da Internet”.

Este é um pedaço do documento que utilizaremos de hoje em diante até ocorrer um nova mudança na socieadade, ou seja, na juventude.

Paz em Cristo Jesus.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Estrutura para os encontros da PJ


COMO INICIAR UM GRUPO DE JOVENS

PREPARANDO O TERRENO

Quem se dispõe a formar e acompanhar um novo grupo de jovens precisa ter certa experiência, prática e também conhecimento de algumas coisas como:
- O objetivo da Pastoral da Juventude – para que criar grupos?
- As etapas de caminhada do grupo;
- O tipo de grupo que a PJ propõe;
- E principalmente: amor e confiança na juventude; saber como convocar e reunir o pessoal e o que fazer para que o grupo se organize e se firme.

OBJETIVO
“Dinamizar a evangelização da juventude em suas diferentes realidades, tendo presente o protagonismo juvenil, a diversidade cultural e a formação integral, contribuindo para a construção da nova pessoa, igreja e sociedade, em vista do Reino de Deus”.

A FORMAÇÃO TEM QUE SER INTEGRAL
Para sermos seres humanos livres e libertadores é preciso que a formação nos ajude a desenvolver todas as dimensões de nossa vida.
Formação integral é uma formação que atenda:
- A dimensão afetiva, ajudando a pessoa;
- A dimensão social, integrando a pessoa no grupo e na comunidade;
- A dimensão espiritual, ajudando a crescer na fé;
- A dimensão política, desenvolvendo o senso crítico e ajudando a tornar-se sujeito transformador da história;
- A dimensão técnica, capacitando para a liderança, planejamento e organização participativos.
Essa formação vai acontecer através de todas as atividades e durante o tempo de caminhada, para isso juntamos a teoria e prática, reflexão e ação, reflexão da realidade à luz do Evangelho. Por isso, não aceitamos grupos que só rezam, ou que se reúnem para discutir teoria, ou só para realizar ações sem reflexão e planejamento, pois a pastoral da juventude vivencia a comunhão de fé e ação.

CAMINHAMOS POR ETAPAS
Ninguém ser torna “novo”, comprometido com o Projeto Libertador de Jesus, de uma hora para outra. Há um processo a ser vivido e passos que precisam ser respeitados. Um grupo é como a gente: fomos planejados e chamamos à vida para o amor.
Com o grupo acontece a mesma coisa:

1. Depois que as pessoas foram convidadas, leva um tempo de “gestação” para nascer como um grupo verdadeiro. As pessoas vão se conhecendo, se integrando, descobrindo o que é grupo, sua importância, como organizá-lo e como trabalhar nele.

2. Quando o grupo está firme e organizado começa um longo caminho no qual seus participantes vão vivendo uma experiência participativa de formação até chegarem a uma opção pessoal de compromisso com o Projeto de Jesus. Essa caminhada é como um treinamento do compromisso cristão ou como um ensaio da Nova Sociedade.

3. Os jovens que realizam esta caminhada e tem uma ação comprometida por causa de sua fé, são chamados de militantes. É uma nova situação de vida, que exige novas formas de continuação de formação.

A REUNIÃOé um momento importante e fundamental na vida do grupo. É no processo de reunião que o grupo nasce, cresce e amadurece. A reunião é como o “miolo” da fruta, na formação integral do jovem que entra no processo.

1. ACOLHIDA: é o começo da reunião. É importante que o(a) animador(a) dê atenção especial a este momento do encontro e acolhida dos membros do grupo (de maneira a criar um clima de amizade e intimidade). O local de encontro deve ser preparado antes, de modo a favorecer a comunicação, o encontro com o outro, evitando dispersão ou a distração. O(a) animador(a) deve dizer algumas palavras que sintetize o objetivo da reunião para que todos estejam por dentro do conteúdo da reunião. A acolhida inicia-se com uma recepção, oração inicial e a apresentação de novos participantes, com uma saudação, um canto alegre e apropriado para o encontro.

2. RELEMBRANDO O ENCONTRO ANTERIOR: é o momento de fazer a memória do grupo. Lembrar os pontos mais importantes que foram falados, lembrar as decisões tomadas e cobrar as atividades que foram distribuídas para serem feitas pelos membros do grupo.

3. OLHANDO A NOSSA REALIDADE: considerando que a reunião precisa partir sempre da vida concreta dos jovens, situados no bairro onde moram com suas dificuldades e alegrias, o(a) animador(a) deve estar atento para ir aos poucos trabalhando este aspecto nos participantes do grupo, “tirando a trave dos olhos” para que eles tomem consciência de sua própria realidade.

- A metodologia: o objetivo da metodologia é passar um conteúdo, uma idéia. Para isto o(a) animador(a) deve ter claro aonde se quer chegar, isto depende do conhecimento, da preparação, da execução e de sua aplicação ao tema proposto.
- Avaliação da metodologia: o seu resultado depende da avaliação do que foi feito, quando o grupo entende o conteúdo trabalhado e partilha os sentimentos vividos. Três elementos são importantes nesta avaliação: Como foi o trabalho, todos se envolveram? Como se sentiram? O que aprendemos como grupo da metodologia aplicada.
Neste momento é importante o(a) animador(a) anotar todas as respostas do grupo, apresentar uma síntese e ajudar a concluir essa parte, ligando com a seguinte.

CONFRONTANDO COM A VIDA DE JESUS/PALAVRA DE DEUS: a comparação bíblica, neste momento, ajuda o grupo a descobrir atitudes de Jesus diante de uma situação semelhante à vivida pelo jovem e introduz a oração que segue no final da reunião. A iluminação bíblica é necessária para que os jovens possam assumir os valores evangélicos comparando a sua vida com a de Jesus. Nem sempre é fácil a aplicação da Bíblia, uma vez que os jovens têm dela pouco conhecimento, sendo necessário ir pensando com o grupo como estudá-la mais.

ASSUMINDO PEQUENAS ATIVIDADES: (compromisso de vida), no início do grupo, os jovens dificilmente assumem grandes ações. É necessário um treinamento de atitudes e atividades a serem cultivadas com intensidade durante a semana seguinte. Trata-se de ver a realidade, confrontá-lo com o apelo de Jesus e assumir na sua vida de jovem uma atitude nova, cristã.

CELEBRANDO A VIDA-ORAÇÃO: o que foi descoberto ou experimentado torna-se agora oração. Este é um momento de reflexão, contemplação de Deus. Precisa-se evitar o vício de recitar mecanicamente o Pai Nosso e Ave-Maria. Despertar os jovens para oração pessoal e comunitária. Para isso, usar salmos, orações espontâneas, para despertar o gosto pela oração, ela precisa ser preparada com criatividade.

AVALIAÇÃO – REVER A REUNIÃO: avaliar tudo que foi feito durante a reunião. Esta avaliação ajuda os jovens a despertar o senso crítico e a participar com mais entusiasmo.

PREPARAÇÃO DO PRÓXIMO ENCONTRO: combinar com o grupo sobre o próximo encontro. O tema, as pequenas tarefas que eles já são capazes de realizar, lembrando que no início do grupo os jovens assumem bem pouco. Não cobrar muito, caso contrário eles fogem do grupo.

AVISOS E DESPEDIDAS
OBSERVAÇÕES: além destes elementos, o grupo pode acrescentar outros, como po exemplo: dinâmicas, como introdução de algum tema ou brincadeira no final da reunião.
O(a) animador(a) deve estar preocupado(a) durante todo o tempo com a formação integral do jovem. Por isto, é importante despertá-lo para falar, falar de si, participar da reunião, avaliar, perceber a sua realidade, assumir pequenas tarefas, rezar. É fundamental para o crescimento no grupo que os jovens desenvolvam pequenas tarefas.

Grupo de Base


Boa tarde amigos.

Um grupo de jovem nada mas é que um conjunto de jovens em busca de mesmo objetivo, a felicidade em Jesus Cristo. E foi este o pensamento que alguns jovens na época de 80 pensaram e realizaram esta graças e por eles estamos hoje aqui, vivo e lutando pela evangelização de outros jovens como outora formam catequisados.

Um grupo de jovem nunca poderá ser formado pela coordenação e depois o grupo. Mas sim, convidar e consquistar os jovens para formamos um grupo de jovem e com o tempo fazer a eleição para sabermos quem fará parte da coordenação do grupo em questão.

A coordenação de um grupo de jovem é composta por:

1º Coordenador
2º Coordenador
Secretário
Setor financeiro
Assessor do grupo ou paroquial*

Alexandre Castro - Assessor Paroquial da PJ - Catedral/Bragança - Pará

* Este assunto comentaremos no próximo blog aqui no cantinho da PJ

O GRUPO DE BASE

Grupos de base são grupos que se criam relacionamentos de irmãos, confrontando a vida com o Evangelho e formando lideranças jovens para o engajamento na comunidade eclesial e na sociedade. O modelo dos grupos de base é o grupo de Jesus: os Doze. Um grupo pequeno, no qual se pode partilhar a vida e cultivar a amizade.
O grupo é a célula da PJ. Ele é a experiência central da proposta pedagógica e evangelizadora da PJ. Toda organização existe em função dos grupos de jovens, mas isso não significa que ela se reduza a sua simples união. A missão da PJ é bem mais ampla. Ela não tem por objetivo atingir apenas os(as) jovens que freqüentam os grupos.


ETAPAS DO GRUPO

1) NUCLEAÇÃO
Na nucleação, a pedagogia diz-nos que o ideal é formar grupos pequenos para que as pessoas se conheçam melhor e se tornem instrumento privilegiado de evangelização. É na nucleação que o (a) jovem vai compreender como é importante e bom conviver em grupo. É importante investir muito na integração.
Os grupos normalmente formam-se por meio do convite pessoal, pelo testemunho de outros (as) jovens já engajados, após encontros de jovens, nos festivais e eventos artísticos, depois da conclusão do Crisma, nos eventos litúrgicos mais fortes (como a Páscoa), entre tantas oportunidades.
Nessa primeira etapa, as relações pessoais são mais importantes do que a doutrina. Trata-se de uma fase em que o(a) jovem ainda não despertou para a idéia de ser fermento em seu meio. Por isso, é preciso deixar bem claro: o grupo ainda não existe só porque o pessoal está indo aos encontros. Serão necessários alguns meses de reuniões ou encontros para o grupo ser grupo de verdade! Esse tempo de "gestação" poder durar três meses ou mais.
Os (as) jovens vão se conhecendo, se integrando e descobrindo nas reuniões o que é ser grupo, sua importância, os valores de um trabalho em equipe, como organizá-lo, como atuar nele, qual será seu programa e objetivo.
Essa etapa chama-se "descoberta do grupo", porque este ainda não é grupo, não é comunidade. É necessário esquentar o motor antes de dar a partida.
Alguns temas que podem ser tratados aqui devem falar dessa fase que o grupo vive, como a amizade, a boa comunicação. O possível resultado será o sentimento de união entre eles: "todos são bons e devemos fazer o possível para não surgirem conflitos".

2) INICIAÇÃO
Estamos entrando no período da iniciação. É fundamental que se tenha em mente que a evangelização do(a) jovem é feita mediante um processo educativo não formal. O encontro de jovens não é aula de religião e doutrina. Transmitir a mensagem por meio da arte, da brincadeira, da música, da dinâmica, da cultura, da expressão corporal, é recuperar o sentido lúdico da evangelização juvenil.
Em muitos lugares, a PJ não consegue firmar-se por causa da atitude centralista de alguns membros da Igreja. Alguns líderes das comunidades têm dificuldade de entender o processo de amadurecimento da fé e do compromisso do(a) jovem. Sabemos que a juventude vive um período da vida voltado à aventura da liberdade, da espontaneidade, da flexibilidade e que, nessa etapa, seu sentimento diante das instituições é de rebeldia. Assumir o compromisso é um processo lento e gradual.
Ainda não é hora de grandes atividades ou projetos. É momento de formação. O(a) jovem descobre o grupo, sua comunidade, vê o problema social, percebe que não está sozinho(a) nessa caminhada (são mais de 30 mil grupos de jovens no Brasil, segundo informa o Marco Referencial da PJ do Brasil), e que essa empreitada possui uma organização. Descobre, também, que os problemas têm uma raiz estrutural. É a fase dos conflitos, na qual as limitações começam a aparecer. A questão não é a limitação, mas como ela é encarada. Superando-se essas dificuldades, o grupo torna-se mais unido. Avaliações da caminhada ajudam a vencer estas barreiras.
No campo afetivo, começam a surgir os subgrupos a partir das relações interpessoais. Esse momento caracteriza-se pela ansiedade e pelos questionamentos. Por um lado, sente-0se o desenvolvimento e o avanço do grupo e, por outro, a preparação para saltos de independência.


3) MILITÂNCIA
O processo de militância é a etapa em que o jovem desperta para o compromisso sério. É momento de conversão. Possui três critérios:

Fé amadurecida: a fé sem obras é morta (cf. Tg 2,26). A fé em Jesus Cristo é mais forte que o seguimento de qualquer ideologia. É por meio dessa fé que o(a) jovem vai perseverar.

Compromisso: pode-se contar com o(a) jovem, ele(a) não está brincando de fazer PJ.

Dimensão libertadora e transformadora: é líder, não se deixa manipular, tem consciência crítica.

Um grupo militante não precisa encontrar-se com a mesma freqüência que o período da iniciação, pode ser toda semana ou cada 15 dias. Mas é importante que se reúnam, troquem experiências, dores e alegrias. Assim, não perdem o vínculo com a comunidade e nasce outra forma se ser grupo. Este morre como "grupo", mas renasce como "grupos", à medida que alguns militantes investem na formação de outros jovens. Deve-se valorizar as militâncias grupais, pois elas fazem parte do processo de formação da PJ.
Os espaços de atuação estão em dois focos: o espaço pastoral e os organismos intermediários. Muitos militantes, ao saírem dos grupos, continuam a trabalhar na comunidade, na sociedade e na PJ como assessores. Verifica-se o engajamento nos movimentos sociais, nos partidos, nos sindicatos, nas uniões de moradores, no movimento estudantil, nos conselhos tutelares, na pastoral da terra, na catequese, na pastoral vocacional. Muitos optam pela vida religiosa.
Alguns jovens até conseguem desenvolver a militância nos dois espaços (no pastoral e nos organismos intermediários). Isso é importante. Quem atua nos movimentos sociais deve estar presente na comunidade para alimentar e celebrar sua fé. Seu testemunho anima quem está somente com a militância pastoral. Estes devem, pelo menos, ter um testemunho de compromisso social.
A militância se dá em três locais: na comunidade, na PJ e nos meios específicos. Chegamos ao ponto.
Normalmente, a atuação na comunidade e na PJ é o caminho mais natural. Muitos(as) jovens, porém, perceberam que a evangelização poderia ficar restrita, que talvez não fosse missionária. Então dirigiram-se para onde o jovem estava: na escola, na fábrica, no campo, na periferia. A idéia, como vemos, não é nova. Ela nos lembra os momentos da JAC, JEC, JIC, JOC, JUC, que foram bons caminhos.

Fonte: Pastoral da Juventude - E a Igreja se faz jovem - Rogério de Oliveira - 2002, Editora Paulinas.

Identidade da Pastoral da Juventude

Boa tarde Pjoteiro!!

Como todo mundo sabe, não podeos viver num mundo sem ter o seu nome registrado no registro geral, mas conhecida como RG. A Pastoral que lutando ao lado de outros jovens também tem a sua identidade, esta que iremos conhecer agora, para que não conhece ainda e fortalecer a vida de luta para quem a conhece.

Identidade

1 - Somos jovens das diversas realidades regionais, na maioria empobrecidos e a exemplo de Jesus Cristo fazemos a opção pelos pobres e jovens. Nos encontramos em grupos para partilhar e celebrar a vida, as lutas, sofrimentos e cultivar a amizade a partir de uma formação integral e mística própria.

2 - Somos grupos de Jovens motivados pela fé, atuando dentro das comunidades, a serviço da organização e animação das comunidades.

3 - Atuamos também na sociedade inseridos nos movimentos sociais, com destaque a participação política-partidária, movimentos populares e outras organizações que lutam em defesa da vida e da dignidade humana.

4 - Nos organizamos a partir das coordenações dos grupos, paróquias, e forania, ligados à Igreja do Brasil e da América Latina. Assim construímos e registramos nossa história, criando uma unidade na diversidade.

5 - Diante de uma política desumana da manipulação dos Meios de Comunicação Social e de uma realidade tão adversa, ousamos assumir e propor os projetos da Pastoral da Juventude do Brasil, como alternativa na construção da civilização do amor, sendo presença gratuita e qualificada no meio da juventude, atuando também em parceria com outras organizações da sociedade.

6 - Somos PJ organizada no Brasil, com linha definida e metodologia própria, aberta ao novo acolhimento dos anseios da juventude, garantindo o seu protagonismo, evangelizando de forma inculturada na realidade em que vivemos.

7 - Somos jovens felizes, apaixonados, ternos e motivados pela fé. Encaramos a vida com potencial criativo muito grande, valorizando as artes (dança, poesia, música...) o lazer, o corpo, o símbolo, as culturas, com ardor, sonhos e amor pela causa do Reino.

Explicação sobre a PJ
Não podemos esquecer o mais importante, que é a base da Pastoral da Juventude. Os grupos de jovens das comunidades e das diversas especificidades. Infelizmente ainda existe gente pensando que PJ é a coordenação, ou algo mais distante. Na verdade, os grupos de jovens é que são PJ, é no grupo e pelo grupo que a PJ acontece. Quando o grupo busca aprofundar e viver a fé, atuar na comunidade, descobrir como transformar a realidade e, junto com os demais grupos, ser evangelizador de outros jovens, já está sendo e fazendo PASTORAL DA JUVENTUDE.

Metodologia da PJ

Boa tarde Pjoteiros.

A metodologia da PJ é identica a todas as outras metodologias utilizadas pelas pastorais e movimentos diferente da PAstoral da Juventude, mesmo assim apenas a nossa pastoral utiliza de forma correta, onde este é trabalhado em todas as ações realizadas e pensadas.

A metodologia são cinco tipos, onde este metodos são únicos e quando juntos formam uma comunhão de fortalecimento entre os pensamentos e ações realizadas.

Ver, Julgar, Agir, Avaliar e Celebrar

VER - Ver é analisar os problemas e avanços com base na realidade concreta em que se vive. Ajuda se respondermos a algumas perguntas: Qual é a raiz do problema? Como começou a história? Que fatores a tornaram com o aspecto que tem agora? É possível apontar as conseqüências que este fato acarretará? Quais seriam? Quem está envolvido direta ou indiretamente com este problema? É importante indicar as causas dos problemas que se discutem, distinguindo as causas aparentes, as imediatas, as secundárias e a causa principal. As ciências sociais têm boas contribuições para podermos entender melhor as causas e conseqüências dos problemas analisados.

JULGAR - Julgar já vem emaranhado nisso tudo. Qual nosso parâmetro diante de uma realidade com tantas portas? Que caminho escolher? Diante da realidade vista e analisada, você se sente incomodado como cristão? Ver o que a Palavra de Deus e os Documentos da Igreja têm a nos dizer sobre esse acontecimento é nosso parâmetro como cristãos católicos. Deus não está acima e distante dos nossos problemas. A encarnação aponta para um Deus que se encontra na vida cotidiana. Tendo essa perspectiva de que Jesus passou as mesmas dificuldades que vivemos, o Julgar é perceber qual seria sua visão diante desta realidade. É antes de tudo não se deixar corromper pelo sistema vigente e tentar ver o problema pelos olhos de Deus, para tentar achar a solução mais adequada. O Julgar ajuda a perceber o pecado que está aberto dentro de cada um de nós, a tendência de dominar, explorar e usar os outros, e também o pecado social presente nas estruturas injustas da sociedade. A pessoa de Jesus, sua mensagem e estilo pedagógico são os critérios centrais na formação dos (as) jovens para um projeto pessoal e social.

AGIR - O Agir acontece depois de analisarmos os fatos concretamente e os julgarmos a partir da Palavra de Deus. É hora de vermos o que pode ser feito de concreto para solucionar o problema, ou para caminhar melhor em nossa estrada. Dependendo da análise no Ver e Julgar, nossa ação pode ser assistencialista (só desperta a pessoa para o problema), de solidariedade (atua nas conseqüências do problema) ou transformadora da realidade (ataca as causas). Não é proveitoso atingir este ponto logo de início, sem antes passar pelos outros dois, pois não se teria feito uma análise correta dos fatos para uma resolução coerente. Quanto ao Agir, vale lembrar que não se educa ninguém para a liberdade, para o amor e para a responsabilidade, se não acontecer a prática desses três itens. A teoria e a ação têm de caminhar juntas.

REVER - O Rever é a avaliação da atividade desenvolvida, é poder ver a realidade de outro ângulo, com o parâmetro de alguém que já vivenciou, que tem experiência. Ele abre novamente o círculo, pois à medida que chegamos no Agir, precisamos Rever as atitudes, Julgar novamente os procedimentos e voltar a Agir. Cada erro corrigido significa um futuro acerto.

CELEBRAR - No momento da avaliação, é importante valorizar as conquistas, mesmo que pequenas. A cada ação nossa realizada devemos celebrar. A fim de agradecer a Deus sua presença animadora em nossa caminhada. E celebramos não só os momentos de alegria, mas também os de tristeza.
A celebração litúrgica é um elemento catequético significativo enquanto anuncia e alimenta a utopia cristã, fortalece a fé e coloca o grupo e seus membros em contato com o mistério central do
cristianismo: a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Nova caminhada da PJ

Boa noite!

Pjoteiros.

A vida nunca nos deu algo de mão beijad, o que temos hoje foi consquistado através de diversas lutas, onde algumas ganhamos e outras perdermos, mas no final de tuso saímos vencedores.
Ontem dia 14 de dezembro de 2009, às 19 horas no cantinho da PJ na Paróquia do Sagrado Coração de Jesus os militantes Magno, Neto e Alexandre, juntamente com a Coordenação do Grupo de Jovem São Cristovam, Coordenação Paroquial, Distrital e Diocesanorealizamos a segunda reunião com objetivo de reviver os grupos em agonia e fortalecer os grupos que estão vivos com utilização dos Pilares da PJ - formação, Mística ou Espiritualidade, Lazer e Ação.
Este encontro teve muito de amigos foi proveitoso para todos que ali se encontravam e principalmente para PJ, pois o grupo de militantes acima citado obteve a aceitação da coordenação paroquial e suas experiências.
Antes da coordenação paroquial aceitar o grupo de militantes, já andávamos reunindo vários jovens e com projeto de obter mais jovens em grupos dentro da nossa área de trabalho.
Às vezes damos nossos pequenos tempos de lazer - fériados, sábados, domingos, hora de almoço e de jantar - para ajudar esta pastoral e se importando apenas com os jovens que conquistamos e conquistaremos ao decorrer desta nossa nova e fraterna caminhada.
No entanto, algumas pessoas não sabem conviver e se relacionar com as demais sem ser um boneco de marionete, pois isso ocorre muito e não só em nossa paróquia, em outros também. Mas como sabemos só sabe que tem um pedra no sapato quem calça.
A PAstoral da Juventude da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus da Diocese de Bragança - Pará está voltando com todo vapor e todos gás com novos sentidos e sentimentos agora já conhecidos, onde antes apenas procurávamos por este objetivo.
Com o espírito renovado vamos construir um mundo novo e cheio de esperança a todos os jovens que querem conhecer e viver os ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Daqui pra frente teremos que trabalhar as formações sobre a estrutura da PJ onde vivenciaremos os pilares e as metodologias que das diversas pastorais e movimentos somente nós damos continuidade a esas ferramentas de trabalho.
Vamos jovens deste mundo e principalmentd desta Diocese trabalhar para mostrar que os jovens ainda hoje são o futuro de um mundo melhor.

Parabéns pelo trabalho desenvolvido direta ou indiretamente por vocês jovens pjoteiros.

Alexandre Castro - Militantes da PJ
Orientado do Grupo JUCRIS da PF
Assessor Paroquial da PJ da Catedral - Bragança - Pará