Militantes da Pastoral da Juventude

Militantes da Pastoral da Juventude
Bragança - Pará

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Documento 85 da CNBB


Boa noite Pjoteiros!

“Jesus, vendo que eles o seguiam, perguntou-lhes:Que procurais? Eles responderam: Mestre, onde moras? Ele respondeu: Vinde e vede. Foram,viram onde Jesus morava e permaneceram com ele aquele dia” (Jo 1,38-39).

Caros irmãos e irmãs

“É preciso continuar acreditando…

É preciso continuar trabalhando…

É preciso abraçar a dor com o Amor

de quem se alimenta de Ressurreição!”

Conhecer os jovens é condição prévia para evangelizá-los. Não se pode amar nem evangelizar a quem não se conhece. Por esse motivo, iniciamos com alguns elementos das realidades juvenis, buscando conhecer a geração de jovens cuja evangelização
se apresenta como um dos grandes desafios da Igreja neste início do século XXI. É necessário ter em conta a variedade de comportamentos e situações da juventude hoje e a dificuldade de delinear um único perfil da mesma no mundo e no Brasil. Além do mais, trata-se de uma situação exposta à oscilação constante, marcada ainda com maior impacto pela velocidade social das mudanças culturais e históricas, com as vulnerabilidades e potencialidades dos jovens, tudo isso confrontado com uma experiência significativa da Igreja quanto à evangelização da juventude.

Potencialidades para renovar a sociedade e a Igreja. A juventude é a fase do ciclo de vida em que se concentram os maiores problemas e desafios, mas é, também, a fase de maior energia, criatividade, generosidade e potencial para o engajamento.
Com relação à juventude, a noção construída é bem recente. Para efeitos de políticas públicas, a idade adotada no Brasil vai dos 15 aos 29 anos, com divisão em subgrupos por agrupamento de interesses e afinidades, caminhando na linha da
definição pela necessidade de afirmação dos direitos juvenis. “Trata-se de uma fase marcada por processos de desenvolvimento, inserção social e definição de dentidades, o que exige experimentação intensa em diversas esferas da vida”. Já não podemos mais olhar para a juventude como ciclo de breve passagem para a vida adulta. O período
da juventude se alongou e seu transformou, ganhando maior complexidade e ignificação social,trazendo novas questões para as quais a sociedade ainda não tem respostas integralmente formuladas”. Desse modo, incluir os jovens na Igreja, hoje, significa olhar para as múltiplas dimensões em que eles estão inseridos. Para, a partir daí,
tratá-los como sujeitos com necessidades, potencialidades e demandas singulares em relação às outras faixas etárias.
Destacam-se três marcas da juventude na atualidade: o “medo de sobrar, por causa do desemprego, o medo de morrer precocemente, por causa da violência, e a vida em um mundo conectado, por causa da Internet”.

Este é um pedaço do documento que utilizaremos de hoje em diante até ocorrer um nova mudança na socieadade, ou seja, na juventude.

Paz em Cristo Jesus.

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